sexta-feira, 4 de junho de 2010

Almada-por casa

Tou estranhamente vazia, desde o dia q saí! O q julgava ser temporário tornou s obsessivo e parece nunca mais terminar. Foste o equilíbrio q procurava, foste o impossívelmente possível, foste amor, sorriso, alegria e dor. Seei de ti, os caminhos q vais pisando, as vezes que me vais sonhando, sei de ti não por ti, falamos de ti, perguntam me por ti, por voces...E tu q sp condenaste as falsas verdades, tu q me fizeste voltar a ver as coisas bonitas, a amar a liberdade, a detestar vícios...tu q nos elogiaste, que criaste laços com todos e todos nós. Eu q te mostrei meus tesouros, tu que me ofereceste os teus...Continuo a elogiar te pk sei q "tudo é eterno eqto dura", continuo do teu lado pk n csg ultrapassar o passado, as promessas...pk nós queremos te, pk eles querem me. Pk me obrigas a esperar, s sabes q eu n th tempo para ter tempo?!N me faças mais isto, por mto mais tempo, faz um ano, em breve, q nos amámos naquele inesquecível Jacuzzi, na cpa da Moet et Chandon, q me ensinaste a apreciar. Pla tua ausência (temporária?) n csg reequilibrar me, n sei o que quero, se é que quero...Defender t ei eternemente porém eternamente estarei magoada! Estranho destino o nosso...s alguém sonhasse da nossa verdade...q será sp só nossa.

Sem comentários:

Enviar um comentário