Em busca de um grande amor, de um aconchego carinhoso, faço as malas e parto à procura do incerto! Por te ter perdido, cansada de esperar por ti, invadida pelas promessas, olho os que mais amo, aquele por quem vivo e juro lhe q tudo será, como sp me ensinaram...transmitir-lhe-ei os meus fiéis valores. Às escuras, visto a capa protectora, deixo algumas partes a nú que vertem a verdadeira essência da razão da procura...Mais uma tentativa, mais uma pedrada no charco, mais um comboio q passa, uma vida q fica... Um vinho, uns copos de cristal, um beijo regado por alcoól na insaciável busca do ponto parágrafo. Nada comparado ao teu saber requintado, à forma como esculpias os meus lábios, à forma como dizias que me querias, que me agarravas ou da forma como me deitavas naquela chaise longue, preta lá no canto. De olhos fechados, penso em ti e como aquele momento poderia ser mais um, só nosso. Abro os olhos e n encontro o teu rosto, n sinto o teu cheiro, o teu calor, a tua protecção...Outras mãos agarram a mnh cintura, outra saliva percorre o meu pescoço, bjos húmidos mas, incrivelmente, ternos...como se o tempo tivesse parádo e eu, finalmente, tivesse encontrado...uma manhã vazia, um adeus q custou dizer, talvez plo erro, talvez pela desilusão, talvez por julgar q seria desta q iria encontrar. O telefone n toca, n th uma msg mas th mágoa, revolta e dor mta dor. S fosse príncipe já teria falado tal como tu fazias, tal como tu n adormecias sem uma msg ou um telefonema meus. Zangavas-te qd me atrasava no teu bejinho da noite, ou quando ficava acordada com o doce até tarde. Recordações, tudo são recordações.....
